Outras Notícias

CPPC

  • Embaixadora de Cuba em Portugal recebida na sede do CPPC

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    No dia 15 de fevereiro, uma delegação do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), composta por Ilda Figueiredo, Manuela Sousa, Sofia Costa e Julie Neves, reuniu com a Embaixadora de Cuba, Zelmys María Domínguez Cortina na sede do CPPC, em Lisboa.
    Na simpática conversa, o CPPC reafirmou a sua solidariedade com o povo cubano e disponibilidade para o prosseguimento de ações e iniciativas de condenação do criminoso bloqueio imposto pelos EUA a Cuba, que dura há mais de 60 anos.
  • Falecimento do Dr. Luís de Melo Biscaia, membro da presidência do CPPC

     

    A Direcção Nacional do CCPC lamenta informar o falecimento do membro da sua Presidência Dr. Luís de Melo Biscaia, prestigiado antifascista que integrou a campanha do General Humberto Delgado. Autarca por três mandatos na Câmara Municipal da Figueira da Foz foi um destacado militante da causa da paz.

    À sua família endereçamos sentidos pêsames.

    A Direcção Nacional do CPPC

  • Mensagem da Presidente do Conselho Mundial da Paz enviada no quadro do assinalar dos 40 anos da formalização legal do CPPC

    Divulgamos mensagem da Presidente do Conselho Mundial da Paz enviada no quadro do assinalar dos 40 anos da formalização legal do CPPC.

    "Estimados companheiros e amigos do Conselho Português para a Paz e Cooperação,
    Estimada amiga Ilda Figueiredo, presidenta da Direção Nacional do CPPC,

    É com alegria que os saudamos e os acompanhamos na comemoração dos 40 anos desde a formalização legal do CPPC. Este é um momento de reafirmação das nossas lutas conjuntas, construídas sobre larga história de determinação, em que os nossos amigos portugueses têm uma bela e inspiradora trajetória.

    Mesmo em resistência contra a ditadura e o fascismo em Portugal, o CPPC construiu um movimento sólido de luta pela paz e a justiça, por um mundo livre e de solidariedade entre os povos
    , em conjunto com as forças democráticas que continuam nos inspirando. O CPPC trabalha também com empenho na consolidação do nosso movimento internacional de luta anti-imperialista, o Conselho Mundial da Paz (CMP), exercendo papel extremamente importante no seu fortalecimento.

  • Nos 47 anos do CPPC - continuar a luta em defesa da Paz

    No dia 24 de Abril de 1976, poucos dias depois da promulgação da Constituição da República Portuguesa (CRP), foi formalmente constituído o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), herdeiro e continuador do movimento da paz surgido na década de 50 do século XX, que enfrentou a repressão do regime fascista e se bateu corajosamente contra a guerra, nomeadamente a guerra colonial, em prol da paz, do desarmamento, da solidariedade e da cooperação entre os povos do mundo.
    Quer a Constituição da República Portuguesa, quer o CPPC, são filhos da Revolução de Abril, processo resultante da luta do povo português, e das suas transformações na construção de um novo Portugal democrático, com profundas alterações a nível social, cultural, político e económico.
    A ligação entre a Constituição da República Portuguesa e o CPPC não se limita ao ano da sua formalização, sendo mais profunda pelo que ficou consagrado no artigo 7º da Constituição, nomeadamente no que respeita às causas de sempre do movimento da paz: o desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares, o respeito pela soberania dos povos, a não ingerência, a rejeição do imperialismo, do colonialismo e de qualquer outra forma de agressão. Antes e após a sua formalização, estes são alguns dos valores que norteiam a ação do CPPC, que, nos dias que correm, mantêm toda a sua atualidade, sendo fundamental e urgente a sua defesa e respeito.
    Nos tempos de incerteza que vivemos, este caminho apontado pela Constituição da República Portuguesa é o único que serve os interesses do povo português, porque é o caminho que condena as guerras e que defende a paz, a solidariedade, a amizade, a cooperação, a segurança na Europa e no mundo. Nem sempre as políticas dos vários governos portugueses foram consentâneas com os valores consagrados na Constituição da República Portuguesa relativamente às relações internacionais do País, sendo por isso, também, fundamental a exigência que o CPPC, em convergência com outras organizações e personalidades portugueses, têm feito, para o seu cumprimento.
    Num momento em que nos aproximamos das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, da Revolução que consagrou o direito dos povos a viver em paz, a ação determinada do CPPC em prol da paz e da solidariedade, com base nos princípios que desde sempre norteiam a sua atividade, continua a ser necessária.
    Com confiança na justeza destes mesmos princípios, reafirmamos o nosso compromisso de sempre de agir lado a lado com todos os quantos, em Portugal e no mundo, intervêm com a aspiração e convicção de que é possível um mundo justo, democrático, solidário, fraterno, de paz.
    É também nesse contexto que estamos a realizar concertos, debates, exposições, iniciativas em escolas e na rua pela Paz, ações de solidariedade com os povos vítimas de agressões e guerras, e que, em conjunto com outras organizações, estamos a preparar o III Encontro pela Paz, a realizar em 28 de Outubro, em Vila Nova de Gaia, com o lema «Nos 50 anos de Abril, pela Paz, todos não somos demais!».
    É fundamental o contributo de todos para esta luta e para a construção da paz!
    Viva o 25 de Abril!
    Viva a Paz!
  • O 45.º aniversário do registo oficial do CPPC

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    No ano em que se comemora o 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa, assinala-se também o 45º aniversário da constituição formal do Conselho Português para a Paz e Cooperação num momento particularmente grave e complexo no plano internacional, dado que a pandemia não pôs fim às agressões, às sanções e aos bloqueios impostos pelo imperialismo; verificando-se, pelo contrário, o agravamento das suas criminosas consequências, nomeadamente no plano da saúde. Na realidade, os EUA, a União Europeia e a NATO e os seus aliados estão a exacerbar as suas práticas de pressão, provocação, confrontação e ingerência contra outros países e povos – como acontece no Médio Oriente, na América Latina, na Europa, em África e na Ásia.
  • O Conselho Português para a Paz e Cooperação assinala o Centenário de Laura Lopes

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    Laura Lopes tem a sua assinatura no documento que deu existência legal ao Conselho Português para a Paz e Cooperação, datado de 24 de Abril de 1976. Fosse só por isso e fazia já parte da história do movimento da Paz português. Mas essa assinatura, longe de ser um acto isolado, é parte de um longo e corajoso compromisso com a luta pela Paz, pela justiça e pela liberdade, ao qual Laura Lopes se dedicou ao longo de décadas.
    Nascida em Lisboa, a 29 de janeiro de 1923, numa família operária, Laura Lopes aprendeu muito cedo o que era a guerra e a repudiá-la: um amigo da família estivera nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial, onde fora gaseado. Parte da sua juventude foi passada com o ouvido colado ao rádio, ouvindo as notícias sobre a Guerra Civil de Espanha e a Segunda Guerra Mundial. A infância e a juventude foram o terreno fértil de onde surgiram os ideais da vida adulta: no dia 9 de Abril de 1949, então com 26 anos, pratica o seu primeiro acto público de luta pela Paz.
  • Por ocasião do 44.º aniversário do registo oficial do CPPC

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    A 24 de Abril de 1976, num ato formal mas carregado de simbolismo, foram registados os Estatutos do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC). Mas a luta pela Paz em Portugal é muito mais antiga e constituiu, para gerações de democratas, uma afirmação de que nas condições concretas do nosso país, submetido a um regime fascista, esta era simultaneamente a luta pela democracia.

    A institucionalização formal do CPPC só foi possível porque, dois anos antes, a 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas, indo ao encontro da luta e materializando a aspiração do povo português, e em aliança com este, derrubou o regime fascista, conquistando a liberdade, pondo fim a 13 anos de guerra colonial e dando início ao processo de democratização do país.

  • Reunião do Conselho Português para a Paz e Cooperação na sede da União dos Sindicatos de Viana do Castelo

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    Numa reunião do Conselho Português para a Paz e Cooperação na sede da União dos Sindicatos de Viana do Castelo. Foram abordadas possíveis iniciativas conjuntas na defesa e promoção da Paz, tendo-se reafirmado a vontade de continuar a defesa do direito à paz, condição essencial para a justiça e o progresso social, para o bem estar de toda a Humanidade.

  • Reunião no âmbito da Educação para a Paz e da Cultura da Paz

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    Uma delegação do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) - Ilda Figueiredo e Julie Neves - reuniu hoje, dia 26 de janeiro, em Évora, com diferentes entidades sobre atividades a desenvolver no âmbito da Educação para a Paz e da Cultura da Paz.
    Na sede do Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS) reuniram com algumas dirigentes do Sindicato, seguindo-se um almoço com alguns membros do núcleo de Évora do CPPC.
    Após o almoço, a delegação do CPPC, que incluiu também membros do núcleo de Évora, foi recebida pelo presidente da Câmara de Évora, dr. Carlos Pinto Sá.
  • Solidariedade com a Palestina em Lisboa: Intervenção do CPPC

    Leia a intervenção do Conselho Português para a Paz e Cooperação na iniciativa desta tarde no Largo de Camões em Lisboa:

    Basta de crimes! Não à provocação de Trump!
    Liberdade para a Palestina!
    Paz no Médio Oriente!

  • Um Mundo melhor, um Mundo de Paz, é possível!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação realizou, no passado dia 22, uma reunião da sua Presidência. Nesta reunião, em que participaram ainda alguns membros da Direção Nacional, os presentes analisaram a preocupante situação internacional atual, e a necessária resposta em defesa da Paz.
    A reunião foi dirigida pelo presidente da Mesa da Assembleia da Paz e capitão de Abril, José Baptista Alves e pela vice-presidente da mesa Deolinda Machado.