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Dia da Mulher

  • Dia Internacional da Mulher

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    O CPPC solidariza-se com os objectivos e iniciativas com que o Movimento Democrático de Mulheres (MDM) assinala o dia internacional da mulher. Reconhecendo a importância que têm para a Paz, nomeadamente o reforço da capacidade de resposta do SNS, o cumprimento do direito ao trabalho com direitos, à valorização dos salários, à igualdade de direitos e oportunidades, e o combate às desigualdades, ao tráfico de seres humanos, ao trabalho escravo.

    As Mulheres estiveram e estão na luta pela paz e contra a guerra, que está profundamente ligada à luta pelo progresso social. Estiveram e estão na luta por um Mundo livre de Armas Nucleares, em defesa do seu futuro, do futuro da Humanidade. A perigosa situação que se vive hoje no mundo exige a participação de todos - Mulheres e Homens - na intervenção e luta para alcançar estes objectivos.

    Assim, o CPPC vai participar e apela a todos os activistas da paz que participem nestas iniciativas comemorativas do dia internacional da mulher.

    O MDM marcou pontos de encontro de mulheres no Porto a 7 de março, 15h (junto à Cordoaria) a 13 de março 15h em Lisboa (nos Restauradores).

  • Dia Internacional da Mulher

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, esteve presente na concentração de dia 13 de Março, em Lisboa, convocada pelo Movimento Democrático de Mulheres, para assinalar o Dia Internacional da Mulher.
    Os ativistas do CPPC participaram com uma faixa a anunciar a realização do próximo Encontro pela Paz, a realizar a 5 de Junho em Setúbal, promovido por 12 organizações e entidades, entre as quais o CPPC e o MDM, o Encontro será seguramente um momento alto na expressão da luta pela igualdade, a fraternidade e a paz.
  • Dia Internacional da Mulher em Setúbal

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    Em Setúbal, o Dia Internacional da Mulher foi celebrado, entre outras iniciativas, com o evento Praça Mulher, que teve lugar na Praça do Bocage, na manhã do dia 8 de março.
    Esta iniciativa, organizada pela União de Freguesias de Setúbal contou com a presença de várias organizações e diversos momentos de entretenimento e intervenção.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação marcou presença, aproveitando a oportunidade para relembrar que a Paz é o direito primeiro e central para que se concretizem todos os outros, na vida de todas as pessoas, mas sobretudo na vida das mulheres.
    Falou-se do papel central das mulheres nos movimentos históricos de luta e conquista de direitos, nas reivindicações pela paz e por melhores condições de trabalho e de vida, e de como as mulheres e crianças (sobretudo meninas) continuam a ser as vítimas mais numerosas e que sofrem mais violências específicas, em cenários de guerra, com destaque para a situação absolutamente atroz que se vive na Palestina.
    Apelou-se, por fim, a que se cumpram efetivamente, na vida, as conquistas consagradas na lei, quer na Constituição de Abril, quer nas diversas resoluções internacionais, que consagram os direitos humanos e dos povos.
  • O CPPC saúda o Dia Internacional da Mulher

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    Neste dia 8 de Março, o Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda todas as mulheres e solidariza-se com a luta pelos seus direitos, designadamente apelando à participação na manifestação nacional que o Movimento Democrático de Mulheres vai realizar no próximo dia 23 de março, em Lisboa, com o lema “Pela Igualdade a que Temos Direito”.
    A luta já longa pelos direitos das mulheres sempre esteve ligada à luta pela paz, sendo fundamental o seu contributo para engrossar o rio da esperança na concretização dos direitos pela igualdade na vida, participando, mesmo no tempo do fascismo, em muitas concentrações, manifestações e em greves.
    A discriminação contra as mulheres que se verifica pelo mundo fora viola os princípios da igualdade de direitos e do respeito da dignidade humana, dificulta a participação das mulheres na vida política, social, económica e cultural nos respetivos países, cria obstáculos ao crescimento do bem-estar da sociedade e da família.
    As mulheres sentem as consequências da discriminação no emprego, incluindo as dimensões da igualdade salarial, da organização e regulação dos horários de trabalho e do assédio moral e sexual nos locais de trabalho.
    Juntamente com a luta pelos direitos sociais, as mulheres tiveram um papel determinante na defesa da paz em todo o mundo contra as guerras e, no caso do nosso país, contra a guerra colonial.
    A Paz é o primeiro requisito para que todos os outros direitos se possam garantir. Sem paz, não há pão, não há habitação, não há saúde, não há educação, não há direitos das mulheres!
    Neste dia 8 de março, não podemos deixar de lembrar também as mulheres palestinas! São mais de 15 mil mulheres e meninas que, desde outubro, perderam a vida e as incontáveis que, tendo sobrevivido, jamais poderão superar o horror de ver destruída a vida que conheciam, a sua família, as suas casas, as escolas, os campos, os locais de trabalho, as universidades, os locais de culto, as bibliotecas, os museus.
    Recordamos as mulheres que tiveram que enterrar as novas gerações da sua família, as crianças e jovens mulheres que ficaram sozinhas no mundo, expostas a todo o tipo de outros perigos, também agravados pela guerra. Recordamos todas as trabalhadoras, médicas, enfermeiras, repórteres, jornalistas, ativistas, professoras, engenheiras, artistas... muitas perderam a vida, muitas outras resistem e resistirão para lembrar ao mundo que o caminho não pode ser o da guerra, mas sim o da Paz.
    Por isso o CPPC junta a sua voz à reclamação das mulheres pelos princípios da Carta das Nações Unidas, do direito internacional e da Constituição da República Portuguesa visando a promoção da igualdade e defesa dos direitos e dignidade das mulheres, denunciando as guerras e as suas consequências para os povos.
    Viva o 8 março!
    Viva a luta das mulheres pela igualdade e emancipação plena!
  • Saudação à Manifestação Nacional de Mulheres

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    Saudando a Manifestação Nacional de Mulheres de 8 de Março, em Lisboa, promovida pelo Movimento Democrático de Mulheres e reconhecendo-se nos seus objectivos o Conselho Português para a Paz e Cooperação estará presente nesta jornada de luta e convida todos os amantes da paz a participarem na manifestação e a se juntarem à faixa com que o CPPC desfilará.

    Concentração Praça dos Restauradores, junto Avenida da Liberdade, às 14h30.

    O CPPC saúda calorosamente as Mulheres na luta contra a discriminação e violência, contra as desigualdades, na luta pelos seus direitos, pela afirmação da sua força fundamental para que no país haja uma verdadeira política de igualdade e justiça social.

    As Mulheres estiveram e estão na luta pela paz e contra a guerra, que está profundamente ligada à luta pelo progresso social. Estiveram e estão na luta por um Mundo livre de Armas Nucleares, em defesa do seu futuro, do futuro da Humanidade.

    Pela Paz, todos não somos de mais!

  • Saudação às Mulheres

    Neste Dia Internacional da Mulher, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda todas as mulheres que lutam pela igualdade e contra qualquer tipo de discriminação, exigindo o cumprimento do artigo 13º da Constituição da República Portuguesa, dando, assim, um importante contributo para a Paz, o desenvolvimento e o progresso da humanidade.

    Num momento tão complexo e contraditório como o que estamos a viver no plano nacional, europeu e internacional, a luta pela igualdade de direitos e oportunidades é uma questão central, exigindo que ninguém seja privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever, independentemente do sexo e orientação sexual, da raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução ascendência ou condição económica.

    A emancipação e o progresso da humanidade só será possível com a paz construída no respeito pelo princípio da igualdade, onde haja uma solução pacífica dos conflitos internacionais, o respeito pelo direito soberano dos povos a escolher o seu destino, exigindo-se o fim do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração.

    Por isso, neste 8 de Março, o CPPC saúda de modo particular as mulheres vítimas de guerras e agressões diversas, da pobreza, da destruição das suas vidas e apela a todas e todos para que se empenhem na luta pela Paz, progresso e desenvolvimento da humanidade.

    Direcção Nacional do CPPC