Outras Notícias

Saara Ocidental

  • Cartaz | Sessão de Solidariedade com o Povo Saaraui | Cineclube de Faro

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  • Iniciativa de Solidariedade com o Saara Ocidental no Porto

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    O CPPC - Conselho Português para a Paz e Cooperação e a UPP - Universidade Popular do Porto têm o prazer de lhe endereçar um convite para participar na conferência "Liberdade para o Saara Ocidental" no dia 13 de Julho, terça-feira, às 18.00h, com intervenções de Henrique Borges, professor, Ilda Figueiredo, do CPPC, Jorge Ribeiro, jornalista, e Sérgio Vinagre, da UPP.
    Esta ação de solidariedade com o povo do Saara Ocidental realizar-se-á por videoconferência mas também presencialmente, com lotação limitada, na sede da UPP, Rua da Boavista, 736, Porto (Metro: Carolina Michaelis).
    A participação é livre mas sujeita a inscrição prévia para Este endereço de correio electrónico está protegido contra leitura por robôs. Necessita activar o JavaScript para o visualizar.
    Inscreva-se indicando opção por participação presencial ou online.

  • Pela liberdade e independência do povo saarauí - Faro

    O CPPC assinalou o 43.º aniversário da Frente Polisário, numa sessão de solidariedade com o povo saarauí que se realizou no auditório da Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve, em Faro no dia 13 de Maio com o lema "PELA LIBERDADE E INDEPENDÊNCIA DO POVO SAARAUÍ".

    Esta iniciativa, que teve o apoio do CPPC, foi promovida pelo Sindicato dos Professores da Zona Sul e contou com as intervenções de Ahmed Fal, representante da Frente Polisário em Portugal, Inês Seixas, da Direcção Nacional do CPPC, Mário Nogueira, Secretário-geral da FENPROF.

    O CPPC expressou a sua solidariedade, de sempre, para com a luta e resistência do Povo Saharauí contra a ocupação Marroquina e em prol da Paz.
    Durante a sessão foi também exibido um documentário sobre o Saara Ocidental e uma exposição fotográfica "A última colónia de África" da autoria de José Baguinho.

  • Solidariedade com o Saara Ocidental / Uma Biblioteca no Deserto

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    No passado dia 10, na sede da Fundação Saramago, em Lisboa, realizou-se a iniciativa de lançamento público da campanha Uma Biblioteca no Deserto. Esta iniciativa, promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, pela CGTP-IN e pela Fundação Saramago, incluiu a inauguração da exposição fotográfica “Cinco olhares sobre o Saara Ocidental” - com fotografias de Helena Costa, José Frade, Reinaldo Rodrigues, Inês Seixas e José Baguinho -, um debate com a presença dos dois ativistas da UJSARIO de visita ao nosso país e de Filipe Ferreira da Direcção Nacional do CPPC, tendo terminado com um momento de música saarauí e convívio junto à oliveira que acolhe as cinzas de José Saramago.

    A Campanha Uma Biblioteca no Deserto, consistirá na recolha de livros em castelhano para a criação de uma biblioteca nos acampamentos de refugiados saarauís na região de Tindouf, na Argélia. Esta campana será, acima de tudo, uma chamada de atenção para a necessidade da resolução da questão saarauí, com o fim da ocupação marroquina e o respeito do direito do povo saarauí à independência e autodeterminação.

  • "Direito dos Povos à resistência - caso do Saara Ocidental"

    CPPC solidário com o povo saarauí participa em conferência na Argélia!


    A convite do Comité Nacional de Solidariedade com o Povo Saaraui (CNASPS) da Argélia, o CPPC participou na IV Conferência Internacional sobre o "Direito dos Povos à resistência - caso do Saara Ocidental", que se realizou nos dias 14 e 15 de Dezembro em Argel.

    A conferência contou com a participação de diversas entidades políticas, deputados de vários países, assim como eleitos autárquicos, representantes do movimento associativo de solidarieadde com o Povo do Saara Ocidental e personalidades internacionais. O CPPC esteve representado por Inês Carrasco, membro da Direcção Nacional, que teve a oportunidade de intervir na conferência.

     

     

  • 41º Aniversário da Frente Polisário

     

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda o 41º Aniversário da Frente Polisário, reconhecendo o seu papel determinante nas décadas de resistência e intensa luta contra o colonialismo, pelo direito inalienável do Povo Sarauí a uma Pátria Livre e Soberana no território que constitui a República Árabe Sarauí Democrática, tal como definido pela Comissão de Descolonização da Organização das Nações Unidas e reconhecido por inúmeros países e entidades.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação condena a brutal repressão perpetrada pelo Reino de Marrocos contra o povo sarauí e contra a República Árabe Sarauí Democrática - proclamada em 1976 e legitimada pela Resolução 1514 da Organização das Nações Unidas – e denuncia a inércia cúmplice da ONU por pouco fazer para que as suas Resoluções tenham, de facto, eficácia.

    Hoje, e tal como ontem, fiel à solidariedade com a justa luta do povo saarauí e sua legitima representante, a Frente Polisário, o Conselho Português para a Paz e Cooperação vem reafirmar a sua solidariedade para com o povo saarauí e pelas suas justas reivindicações:

    - Fim da ocupação marroquina do Saara Ocidental; respeito pelos direitos nacionais do povo saarauí, nomeadamente, o direito ao seu Estado livre, independente e soberano;

    - Realização de um referendo sob auspícios das Nações Unidas;

    - Protecção dos direitos humanos, incluindo os cívicos e políticos dos cidadãos saraauís residentes nos territórios ilegalmente ocupados;

    - Libertação dos presos políticos saarauís detidos em prisões marroquinas;

    - Reconhecimento pelo Governo português da República Árabe Saarauí Democrática e a adopção, por parte deste, de uma posição interventiva, agindo em coerência com o direito dos povos colonizados à autodeterminação e independência, no respeito do artigo 7.º da Constituição da República Portuguesa.

    10 de Maio de 2014

    A Direcção Nacional do CPPC

  • 48º Aniversário da criação de Frente Polisário

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a Frente Polisário, legítima representante do povo sarauí, por ocasião do 48.º aniversário da sua criação, a 10 de maio de 1973, reconhecendo o seu papel determinante na luta contra o colonialismo e pelo reconhecimento do direito inalienável do povo do Saara Ocidental à autodeterminação e a uma pátria livre e soberana nesse território, no que se inscreve a proclamação da República Árabe Sarauí Democrática (RASD) em 1976.
    A Frente Polisário foi criada depois de resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas a determinar, respetivamente, a descolonização do território (Resolução 1514, de 1960) e o direito do povo sarauí à autodeterminação (Resolução 2229, de 1966). No entanto, a potência colonial à época, Espanha, não só incumpriu com aquelas resoluções mas também deu azo à ocupação do Sara Ocidental pelo Reino de Marrocos, em 1975.
    A Frente Polisário organizou a resistência armada ao invasor e a 27 de fevereiro de 1976 proclamou a RASD na parte libertada do seu território. Dois terços do Sara Ocidental continuam, no entanto, sob ocupação ilegal do Reino de Marrocos, apesar de este ter ficado obrigado pelo acordo de cessar-fogo de 1991 à realização de um referendo pela independência.
  • Cartaz | Sessão de Solidariedade com o Povo Saaraui | Casa Sindical de Faro

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  • Cartaz | Sessão de Solidariedade com o Povo Saaraui | Escola Secundária de Loulé

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  • Cartaz | Sessões de Solidariedade com o Povo Saaraui | Algarve

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    No próximo dia 14 de Novembro irão realizar-se três sessões diversas no Algarve, em solidariedade com o povo Saarauí. Contarão com a presença e participação do Sr. Omar Mih, representante da Frente Polisário em Portugal, do Conselho Português para a Paz e Cooperação, bem como de outras estruturas e organizações que apoiarão estas iniciativas.
    Convidamos todos os amantes da paz a participar!
  • Conferência | Liberdade para o Saara Ocidental

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    Realizou-se no passado dia 13 de Julho, na UPP - Universidade Popular do Porto, a Conferência «LIBERDADE PARA O SAARA OCIDENTAL», por iniciativa do Conselho Português para a Paz e Cooperação e da UPP. A conferência teve formato presencial e online, tendo contado com a participação de Henrique Borges, professor, Ilda Figueiredo, do CPPC, Jorge Ribeiro, jornalista, e Sérgio Vinagre, da UPP, entre outros.
    Esta foi uma acção de solidariedade com o povo do Saara Ocidental onde uma vez mais se exigiu:
    O fim da ocupação marroquina do Saara Ocidental;
    -A instalação de um mecanismo permanente da ONU para o acompanhamento do respeito dos direitos humanos do povo saarauí nos territórios ocupados;
    -A libertação dos presos políticos saarauis nas prisões marroquinas;
    -O respeito pelo inalienável direito à auto-determinação do povo saaraui;
    - Uma posição clara do Governo português de condenação das agressões do Reino de Marrocos contra o povo saarauí e de exigência do cumprimento das deliberações da ONU quanto ao Saara Ocidental.
  • Conferência Europeia de Apoio e Solidariedade ao povo Sarauí

     

    39º EUCOCO – MADRID

    Conferência Europeia de Apoio e Solidariedade ao povo Sarauí.

    Madrid/Espanha/ 14 e 15 de Novembro/2014

                                                               

    RESOLUÇÃO FINAL

    DA 39ª EUCOCO

    Madrid, 14 e 15 de Novembro de 2014

     

    Reunidos na presença do Presidente da República Árabe Sarauí Democrática, Mohamed Abdelaziz, foram 435 os participantes procedentes de 25 países da Europa, América e África. A Conferência contou com uma ampla representação da Frente Polisário, para além de 18 activistas da resistência saharauí procedentes dos territórios ocupados, liderados por Aminatou Haidar, figura emblemática da luta do povo saharauí pela sua autodeterminação e independência.

    Participaram importantes delegações parlamentares, representantes de partidos democráticos do estado espanhol, do Intergrupo do Parlamento Europeu, para além de representantes de parlamentos nacionais e regionais. Do Parlamento da União Africana, dos Parlamentos da Argélia, da Africa do Sul, do México, do Brasil, do Chile, da RASD; de Fundações e Associações dos Direitos Humanos, de ONG´S e Comités de Apoio. Participaram nas sessões plenárias, nas comissões temáticas e na manifestação que teve lugar no coração de Madrid no dia 16 de Novembro de 2014. Esta manifestação teve como objetivo condenar os Acordos tripartitos de 14 de Novembro de 1975, que constituem ainda hoje, um obstáculo importante para o caminho da autodeterminação e da independência do povo saarauí. O Estado Espanhol é responsável pela tragédia que vive o povo saarauí. Devem denunciar-se estes Acordos, herança da Espanha franquista e reparar esta injustiça.

  • Conselho Mundial da Paz submete apelo à ONU pela proteção das crianças saaráuis sob ocupação marroquina

    O Conselho Mundial da Paz submeteu uma comunicação escrita elaborada por um grupo de organizações saaráuis para a 36ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, a realizar-se entre 11 e 29 de Setembro. No texto, o foco das denúncias é a situação das crianças saaráuis, desprotegidas e vítimas de diversos tipos de abuso e violações dos seus direitos, sob a ocupação militar marroquina. O apelo sublinha a responsabilidade das Nações Unidas na protecção dos direitos humanos dos saráuis. Leia o documento a seguir.

    Comunicação escrita submetida pelo Conselho Mundial da Paz para a 36ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (11 a 29 de Setembro de 2017), a pedido de um grupo de organizações saaráuis.
    Tradução: Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz)

  • CPPC assinala o Dia dos Direitos Humanos com sessões de solidariedade com o povo sarauí

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    No dia 10 de Dezembro, por ocasião da adoção da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948, assinala-se, anualmente, o Dia dos Direitos Humanos.
    Neste âmbito, o Conselho Português para a Paz e Cooperação realizou ontem, dia 9 de Dezembro, em Coimbra, uma sessão de solidariedade com o povo sarauí que contou com a participação e intervenção do representante da Frente Polisário em Portugal, Sr. Omar Mih, bem como de Mário Nogueira, Secretário-geral da FENPROF, de Matilde Lopes e Manuel Matos, do CPPC.
  • CPPC condena a repressão das autoridades marroquinas no Sara Ocidental

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia a violenta repressão levada a cabo pelas forças militares e policiais marroquinas contra as populações sarauís de Al Aaiún, capital do Sara Ocidental, ocupado pelo Reino de Marrocos. Forças especiais de ocupação marroquinas, incluindo polícia anti-motim, agentes à paisana e militares do exército, reprimiram violentamente os manifestantes sarauís, causando dezenas de feridos e inúmeras detenções.

    Os trabalhadores, incluindo desempregados, protestavam contra a discriminação de que são vitimas no acesso ao emprego pelo facto de serem sarauís e contra a ilegal exploração dos recursos naturais do Sara Ocidental pela potência ocupante, o Reino de Marrocos.

  • CPPC exige reconhecimento dos direitos territoriais e políticos do povo saarauí

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação foi informado, pela Delegação da Frente Polisário em Portugal da decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia, no dia de 27 de Fevereiro de 2018, sobre o acordo de Pescas entre a União Europeia e Marrocos.

  • CPPC repudia as sentenças decretadas contra o grupo de presos políticos saarauís

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia as sentenças decretadas contra o grupo de presos políticos saarauís em prisões marroquinas – conhecido como o grupo de Gdeim Izik –, o CPPC, reafirma a denúncia deste julgamento político, a exigência da libertação destes activistas e a sua solidariedade para com o povo sarauí.

    Após 7 meses de julgamento, oito presos políticos saarauís foram condenados a prisão perpétua pelos tribunais marroquinos, três a 30 anos de prisão, cinco a 25 anos de prisão e três a 20 anos de prisão.

    O CPPC recorda que estes activistas foram sequestrados e torturados pelas autoridades marroquinas após em Novembro de 2010, quando milhares de sarauís residentes nos territórios do Saara Ocidental, ilegalmente ocupados por Marrocos, terem montado um acampamento em Gdeim Izik, a 15 Km de El Aaíun, como forma de luta pelo respeito dos direitos humanos do povo sarauí por parte de Marrocos, a potência ocupante.

    O CPPC considera este julgamento um atentado aos direitos humanos e considera que a resolução efectiva deste conflito passa pelo reconhecimento do direito do povo saarauí à auto-determinação e independência do seu país, e pela exigência do cumprimento, pela força ocupante, o Reino de Marrocos, das decisões da ONU.

    Direcção Nacional do CPPC

  • CPPC repudia decisão do Governo de Espanha quanto ao Sara Ocidental

    Dia 18 de Março, o Governo espanhol, na pessoa do seu Primeiro-ministro, Pedro Sánchez, apoiou a pretensão do Reino de Marrocos de prolongar a ilegal ocupação de territórios do Sara Ocidental, através de um denominado ‘estatuto de autonomia’.
    A mudança de posição por parte do Governo espanhol é contrária ao direito internacional e desrespeita as resoluções adoptadas no âmbito das Nações Unidas. Resoluções essas que estabelecem o respeito e cumprimento do inalienável direito à autodeterminação do povo sarauí.
    Recorde-se que o Reino de Marrocos oprime o povo sarauí nos territórios ocupados e prossegue ainda com a pilhagem dos recursos naturais do Sara Ocidental.
    O território do Sara Ocidental é o único território em África pendente de descolonização e, portanto, considerado pela ONU um Território Não Autónomo. Enquanto potência administrante colonial, Espanha não deve desresponsabilizar-se pelo cumprimento do direito à auto-determinação do povo sarauí e muito menos adoptar uma postura que procure legitimar a ilegal ocupação do Sara Ocidental pelo Reino de Marrocos.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação repudia esta decisão do Governo espanhol e reafirma a sua solidariedade com a luta do povo sarauí pelos seus direitos nacionais e com a Frente Polisário, sua legítima representante.
    O CPPC sublinha que Governo português está constitucionalmente obrigado a tomar uma clara posição de condenação da ilegal ocupação do Sara Ocidental por parte do Reino de Marrocos e de exigência do cumprimento das resoluções da ONU sobre o Sara Ocidental no que respeita ao cumprimento do direito à auto-determinação do povo sarauí.

  • CPPC saúda 45º aniversário da República Árabe Saarauí Democrática

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda o povo saarauí e a sua legítima representante, a Frente Polisário, pelo 45º aniversário da proclamação da República Árabe Saarauí Democrática (RASD), que teve lugar a 27 de Fevereiro de 1976, reafirmando o apoio à sua luta por uma pátria livre e soberana.
    A proclamação da República Árabe Saarauí Democrática insere-se na luta do povo saarauí pela conquista da sua independência.
    Em 1975, o povo saarauí viu ser-lhe reconhecido, pela ONU, o direito inalienável à autodeterminação, de acordo com a resolução 1514 (XV), de 14 de dezembro de 1960, adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas.
  • CPPC saúda a Frente Polisário pelo seu 45.º aniversário

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a Frente Polisário, legítima representante do povo saraui, por ocasião do seu 45.º aniversário, que se assinala dia 10 de Maio, reconhecendo o seu papel determinante na luta contra o colonialismo e pelo reconhecimento do direito inalienável do povo saraui a uma pátria livre e soberana, nos territórios do Sara Ocidental, em que se inscreve a proclamação da República Árabe Sarauí Democrática (RASD), em 1976.

    Nesta ocasião, o CPPC reafirma a sua condenação da ilegal ocupação dos territórios do Sara Ocidental por parte do Reino de Marrocos e da sua brutal política de repressão contra o povo saraui e os seus direitos nacionais.