Outras Notícias

solidariedade

  • "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!” no Porto

    "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!” no Porto
     
    Realizou-se ontem, 20 de Setembro, na Baixa do Porto, uma acção de solidariedade com o povo sírio, pelo fim da agressão contra a Síria e contra as acções de desestabilização do país, promovidas por potências estrangeiras. Nesta acção de contacto e esclarecimento da população sobre a situação na Síria estiveram presentes representantes de várias organizações subscritoras da moção "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!”, culminando nas intervenções de Ilda Figueiredo, Presidente da Direcção do CPPC, e Elisabete Silva, Coordenadora Nacional da Juventude Operária Católica.
  • "Plena solidariedade à Venezuela e seu povo!"

     

    A presidente do Conselho Mundial da Paz (CMP), Socorro Gomes,que regressou recentemente da Venezuela, onde participou numa missão de solidariedade organizada pela Federação Mundial da Juventude Democrática com o apoio do CMP, endereçou ao Presidente Nicolás Maduro a carta que reproduzimos abaixo:

    "Ao Exmº Sr.

    Nicolás Maduro

    Presidente da República Bolivariana da Venezuela

    Plena solidariedade à Venezuela e seu povo!

    Diante da escalada de eventos agravados pela ingerência do imperialismo estadunidense, manifestamos mais uma vez veementemente, em nome do Conselho Mundial da Paz, o repúdio às agressões contra a República Bolivariana da Venezuela, aos intentos golpistas por parte do imperialismo estadunidense em aliança com a oligarquia e a extrema-direita venezuelana.

  • "Tentativa de assassinar o presidente venezuelano é escalada da direita e do imperialismo"

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    Divulgamos nota de Socorro Gomes, Presidente do Conselho Mundial da Paz sobre a tentativa de assassinar o Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro.

    "Tentativa de assassinar o presidente venezuelano é escalada da direita e do imperialismo

    No último sábado (4), a direita venezuelana, mancomunada com seus patrões imperialistas, passou a uma nova fase em sua escalada terrorista para derrocar a Revolução Bolivariana. Sicários a mando de forças obscurantistas, recorrendo a tecnologias modernas, tentaram tirar a vida do presidente legítimo da Venezuela, Nicolás Maduro.
    Por Socorro Gomes*

  • «Não à anexação! Fim aos crimes de Israel» | Faro

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    No passado dia 6 de Julho, realizou-se, em Faro, uma ação de solidariedade com o povo da Palestina, no quadro da anunciada intenção do Estado de Israel, de anexar 30% do território da Cisjordânia.
    Promovida pelo núcleo do CPPC no Algarve, esta ação, que decorreu junto ao Fórum Algarve, contou com a distribuição de documentos e a participação de outras organizações locais como o Sindicato da Hotelaria do Algarve e a União dos Sindicatos do Algarve.
  • «Pela salvaguarda dos direitos do povo sírio, da paz e da soberania. Fim à agressão à Síria!»

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação promove na próxima quarta-feira, 14 de Março, às 18h30, na Casa do Alentejo, em Lisboa, o debate «Pela salvaguarda dos direitos do povo sírio, da paz e da soberania. Fim à agressão à Síria!». São oradores os jornalistas José Goulão e Ribeiro Cardoso e o vice-presidente da direcção nacional do CPPC, Filipe Ferreira.

    A premência desta iniciativa prende-se com a intensificação das ameaças à Síria e com a violenta campanha mediática promovida em torno da situação em Ghouta. Numa recente tomada de posição pública, o CPPC denunciava o «conjunto de falsidades fomentadas por responsáveis da Administração norte-americana e de outros governos, amplamente propaladas em órgãos de comunicação social, sobre a situação na Síria, tentando fazer passar as vítimas por “algozes” e os algozes por “vítimas”, os agredidos por “agressores” e os agressores por “agredidos”».

    Responsabilizando os EUA e seus aliados pelo desencadear do conflito, ao terem criado e apoiado «as diversas ramificações da Al-Qaeda e o auto-denominado Estado Islâmico», na tentativa de derrubar o governo sírio, o CPPC reclama o fim da agressão externa à Síria e a retirada das forças militares estrangeiras que ocupam ilegalmente o país. O fim da ingerência e o respeito pela soberania da Síria são objectivos centrais para estabelecer a paz.

  • 18 de dezembro | Dia Internacional dos Migrantes

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    Exigir o fim das ingerências e das guerras
    Defender a paz, respeitar os direitos dos refugiados e dos migrantes
    As contínuas e prolongadas ingerências e guerras de agressão levadas a cabo pelos EUA, a NATO e seus aliados, no Médio Oriente, em África, na Ásia Central e na Europa, provocaram uma crise humanitária sem precedentes com expressão nas dezenas de milhões de deslocados, refugiados e migrantes dos países alvo de conflito ou limítrofes a estes, e na procura de refúgio em países da União Europeia (UE).
    No Dia Internacional dos Migrantes, instituído pela Organização das Nações Unidas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação lembra todos aqueles que, empurrados por estas guerras, pelas sanções e bloqueios económicos impostos aos seus países, se veem obrigados a abandonar as suas casas, as suas terras, a deixar para trás as suas gentes, as suas tradições, a sua cultura, em busca de uma vida melhor.
    Sendo vítimas das desestabilizações de que as potências Ocidentais se servem para assegurar os seus interesses geostratégicos, económicos e políticos, são também vítimas das rotas perigosas que os conduzem à Europa, de redes de tráfico que exploram o seu desespero e de crueldade e indiferença nos países de destino – países a que pertencem aqueles que, em larga medida, beneficiam das agressões que estão na origem da sua fuga.
  • 1º de Maio de 2014

     
    O CPPC participará e apela à participação de todos, em Coimbra, Lisboa e Porto, nas manifestações comemorativas do 1º Maio, convocadas pela CGTP-IN. Para os amigos que queiram participar com o CPPC, os pontos de encontro serão:

    Coimbra
    Praça da República junto do nº 28, às 14h30.

    Lisboa
    Martim Moniz junto ao Centro Comercial da Mouraria, às 14h30.

    Porto
    Avenida da Liberdade, em frente ao Café Guarany, pelas 15h00.
     
    SAUDAÇÃO AO 1º DE MAIO

    No ano em que decorre o 40º Aniversário da Revolução do 25 de Abril e da reconquista do direito a comemorar, em liberdade, o 1º de Maio - DIA INTERNACIONAL DO TRABALHADOR – o Conselho Português para a Paz e Cooperação – CPPC – saúda os trabalhadores portugueses e associa-se às manifestações, convocadas pela CGTP-IN, para fazerem desta jornada de luta um ponto alto na crescente manifestação popular de repúdio pelas severas, injustas e insuportáveis políticas de austeridade que têm vindo a aprofundar o aumento da exploração e empobrecimento dos trabalhadores, dos reformados e das classes e camadas sociais de mais baixos rendimentos.

    Se tais medidas, impostas pela tróica e levadas a cabo pelo governo, tinham como pretexto reduzir o défice orçamental e a dívida publica, três anos passados o balanço é profundamente negativo. A dívida pública passou de 94 % do Produto Interno Bruto, em 2010, para 130 % no final de 2013, o défice continua na ordem dos 4 %, o número real do desemprego ronda um milhão e meio de trabalhadores, dos quais quase 50% são jovens. Esta situação agrava a pobreza, fome, miséria e a exclusão social. Mais de 2,5 milhões de portugueses são obrigados a viver com rendimentos inferiores ao limiar da pobreza.
    Muitos jovens, mesmo aqueles que têm habilitações profissionais e académicas elevadas, são forçados a aceitar trabalhos menos qualificados e mal remunerados ou a emigrarem. Cerca de 30 % da população viu reduzido o seu poder de compra e ser-lhe retirada parte substancial do valor dos salários e pensões, assim como o aumento do tempo de trabalho e formas de trabalho precário.

    Mas os principais grupos económicos, sobretudo dos sectores não produtivos, vêm os seus lucros aumentar de forma imoral. Portugal é já um dos países da União Europeia com um dos mais injustos parâmetros de redistribuição do Rendimento Nacional.

    Estas políticas e as amarras impostas pela União Europeia, tais como o “tratado orçamental”, aumentam a dependência do nosso país em relação ao estrangeiro e põem em causa a soberania nacional.

    No âmbito da política externa, as políticas prosseguidas pelo actual governo têm vindo a acentuar a subserviência dos interesses dos Portugueses aos interesses económicos e militares das grandes potências da União Europeia e da NATO, o que contribui para agravar a penosa situação social e económica vivida no país.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação defende um Portugal de Paz e de progresso económico e social só possível com o fim das medidas de austeridade e com novas políticas que garantam a independência económica e política face ao exterior, que assegurem o bem-estar de todos os cidadãos, que permitam que todos os portugueses possam usufruir de uma vida digna no presente e assegurem o futuro das gerações futuras.

    O CPPC saúda, pois, a CGTP-IN, os trabalhadores e outras camadas da população pela luta que têm vindo a travar contra estas políticas e por mais justas condições de vida para o povo português.

    Defendemos e lutamos por um Portugal de Paz, Bem-estar e Progresso Social, na senda dos caminhos abertos com a Revolução libertadora do 25 de Abril de 1974.

    Neste Dia Internacional dos Trabalhadores, saudamos os trabalhadores e povos de todo o mundo que, com determinação, coragem e combatividade lutam por um mundo mais justo, mais fraterno, mais solidário. Por um mundo de Paz.

    Viva o Primeiro de Maio.

    Viva a Paz.
  • 1º de Maio de 2014 - Lisboa

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou, em Lisboa, da manifestação convocada pela CGTP-IN para comemorar o Dia do Trabalhador, sob o lema "Abril e Maio de novo com a força do povo". Durante o percurso os activistas do CPPC distribuíram centenas de exemplares do mais recente Notícias da Paz.
    O CPPC marcou ainda presença com uma banca na Alameda D. Afonso Henriques.

  • 1º de Maio de 2014 - Porto

    O núcleo do Porto do Conselho Português para a Paz e Cooperação participou no desfile do 1º de Maio no Porto e os seus activistas da paz distribuíram centenas de documentos.

  • 23 dias de agressão israelita sobre a Faixa de Gaza

    Mais de 1600 assinaturas recolhidas!

    Assine e divulgue!

    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74233

     

     

     

  • 25 de Abril 2020

    Na Casa da Paz, sede do Conselho Português para a Paz e Cooperação trouxemos Abril para a rua!

    https://www.facebook.com/conselhopaz/posts/3081836361837337

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    Casa da Paz | Lisboa

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    Espaço da Paz em Vila Nova de Gaia

  • 29 de Novembro – Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano

    Assinala-se hoje, 29 de Novembro, o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano, designado pela ONU.

    Esta data assinala a aprovação, há exactamente 70 anos, pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, da Resolução 181, que preconizou a divisão da Palestina em dois estados, um árabe e um judeu, sendo que o primeiro seria constituído em 44 por cento do território e o segundo em 55 por cento; Jerusalém e Belém permaneceriam zonas internacionais.

    Sete décadas depois, só o Estado de Israel existe, mantendo a ilegal ocupação de território pela força das armas, com o apoio das potências ocidentais. Quanto ao povo palestiniano, resiste para permanecer na sua terra sob a mais violenta opressão. A ilegal ocupação de territórios da Palestina por parte de Israel é responsável por incontáveis crimes e pela tentativa de, por todos os meios, apagar o sentimento nacional palestiniano.

  • 29 de Novembro | Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino

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    Hoje, 29 de Novembro, assinala-se o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, estabelecido pelas Nações Unidas, tendo em conta a adoção, pela sua Assembleia Geral, da Resolução 181, de 1947, que preconizava a divisão da Palestina em dois estados, um judeu e um árabe – respetivamente, com 55% e 44% do território – e a permanência de Jerusalém e Belém sob controlo internacional.

    Para as Nações Unidas, a instituição do dia 29 de Novembro é uma forma de chamar a atenção para o facto da questão da Palestina continuar por resolver e de o povo palestino não ter ainda visto reconhecidos os seus direitos inalienáveis, definidos pela Assembleia Geral, nomeadamente o direito à autodeterminação sem interferência externa, o direito à independência nacional e soberania, e o direito a regressar às suas casas e propriedades expropriadas.

    Hoje, dos dois estados preconizados em 1947, só o de Israel existe, criado e expandido pela força das armas e o apoio das potências ocidentais – em particular dos EUA –, pela destruição de aldeias e comunidades árabes e a expulsão das suas populações, fazendo do povo palestino aquele que tem o maior número de refugiados do mundo.

  • 70 anos de Varsóvia e Sheffield

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    Há 70 anos, em Varsóvia, realizou-se o II Congresso Mundial da Paz, onde se formou o Conselho Mundial da Paz
    Entre 16 e 22 de Novembro de 1950, realizou-se em Varsóvia o II Congresso Mundial da Paz. À capital polaca confluíram dois mil delegados oriundos de 80 países: entre eles, contavam-se reputados cientistas, intelectuais e artistas, resistentes antifascistas, sindicalistas e trabalhadores, governantes e deputados, militares e religiosos; pessoas de diferentes convicções políticas e ideológicas e outros sem qualquer filiação.
    O Congresso esteve para se realizar em Sheffield, mas as autoridades britânicas negaram a entrada no país a muitos dos delegados e, até, ao seu principal organizador: o cientista francês Frédéric Joliot-Curie, galardoado com o Prémio Nobel da Química em 1935. Já no ano anterior, o I Congresso teve de se realizar simultaneamente em duas cidades – Paris e Praga – por motivos semelhantes. Desta vez, os líderes do movimento optaram por juntar todos os participantes num único local e a escolha recaiu sobre Varsóvia.
  • 75 anos após o bombardeio atómico de Hiroxima e Nagasaki

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    75 anos após o bombardeio atómico de Hiroxima e Nagasaki
    Pela paz
    Não à corrida aos armamentos
    Eliminação total das armas nucleares
     
    75 anos após os bombardeamentos atómicos dos Estados Unidos contra Hiroxima e Nagasaki, as organizações membros do Conselho da Paz Mundial na Europa reafirmam a necessidade de lutar pela paz e acabar com a corrida aos armamentos, e a urgência de eliminar as armas nucleares e outras armas de destruição em massa.
    Marcando os 75 anos desde este crime horrendo e no Dia Internacional da ONU para a Eliminação Total das Armas Nucleares (26 de setembro), destacamos a importância do Tratado de Proibição de Armas Nucleares e apelamos aos países que o assinem e ratifiquem.
    Os horrores da Segunda Guerra Mundial permanecem na memória dos povos da Europa e do mundo, incluindo o holocausto perpetrado pelos nazis alemães e os bombardeamentos nucleares americanos contra as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasaki - ocorridos nos dias 6 e 9 de Agosto de 1945 - sobre um Japão já derrotado e sobre cidades sem qualquer importância militar estratégica, evidenciando que não passava de um crime brutal e do uso da arma atómica como ameaça contra os povos.
    Mais de 100 mil mortos causados pelas explosões e muitas outras mortes nos meses seguintes, devido aos ferimentos, mostram a dimensão do crime, que também se reflete nos sobreviventes e seus descendentes, pela ocorrência de malformações e doenças cancerígenas devido à exposição à radiação.
  • 75º aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo

    75 aniversario da vitoria sobre o nazi fascismo 1 20200507 1888887097

    Pela liberdade, a paz e a verdade
    Não ao fascismo e à guerra

    No dia 2 de Maio de 1945, o Exército Soviético tomou o Reichstag, em Berlim. Poucos dias depois, a 8 de Maio, a Alemanha nazi assinava a sua rendição incondicional. No dia seguinte, 9 de Maio, milhões de pessoas comemoraram o dia que passou à História como o dia da Vitória.

    A 6 e 9 de Agosto de 1945, os EUA lançavam o horror atómico sobre Hiroxima e Nagasáqui, cidades de um Japão já derrotado. No dia 2 de Setembro o militarismo japonês capitulava.

    Para trás ficava a maior tragédia humana que a História conheceu. Cerca de 75 milhões de pessoas morreram na Segunda Guerra Mundial. Auschwitz e os muitos outros campos de concentração e extermínio nazis figuram entre os mais hediondos crimes do nazi-fascismo.

  • 8 de março | Dia Internacional da Mulher

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    CPPC solidariza-se e apela à participação nas manifestações do
    MDM!
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação solidariza-se com a luta pelos direitos das mulheres e apela à participação nas manifestações que o MDM vai realizar nos próximos dias 5 de Março, no Porto, e 12 de Março, em Lisboa, com o lema “Exigir igualdade na vida. Os direitos das mulheres não podem esperar”.
    A luta já longa pelos direitos das mulheres sempre esteve ligada à luta pela paz, sendo
    fundamental o seu contributo para engrossar o rio da esperança na concretização dos direitos pela igualdade na vida, participando, mesmo no tempo do fascismo, em muitas concentrações, manifestações e em greves.
  • A Centralidade do Movimento da Paz

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) realizou, no passado dia 31 de outubro, um debate subordinado ao tema “A Centralidade do Movimento da Paz”, na Sala de Actividades Culturais da Junta de Freguesia de Machico, cujo presidente saudou os presentes, e que contou com a presença e intervenção da presidente da direção nacional do CPPC, Ilda Figueiredo.
    Com uma participação numerosa e animada, na sessão coordenada por Alex Faria, intervieram também, entre outros, o presidente da Câmara Municipal de Machico.
  • A construção da Paz na América Latina e as sementes de esperança para o mundo

    machico

    Realizou-se, no passado dia 16 de Setembro, o “Encontro Pela Paz e Solidariedade com os Povos da América Latina”, promovido pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação – CPPC, que se realizou em Machico, no Auditório da Junta de Freguesia de Machico, e no qual participou Ilda Figueiredo, a Presidente da Direção do CPPC.
    Neste encontro sobre a Paz, que foi coordenado pelo jornalista Nicolas Fernandez, e que contou também com a intervenção de Carolina Cardoso, em representação do Núcleo da Madeira do CPPC, foi destacado o importante movimento da paz que se alarga na América Latina e a corajosa luta em prol da paz, com justiça social, em diversos países daquele continente, assim como a relevância política de uma política de paz, amizade e cooperação com todos os povos latino americanos e caribenhos, num contexto em que se abrem novas possibilidades para o futuro da América Latina.
  • A defesa da paz em tempo de pandemia

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    O momento complexo e muito imprevisível que estamos a viver, que nos restringe a socialização habitual, exige de todos uma visão mais larga e uma reflexão mais atenta sobre o que se está a passar, designadamente sobre o sofrimento dos povos de países mais vulnerabilizados e o comportamento das grandes potências no plano europeu e mundial, quando se impõe mais solidariedade e cooperação e um esforço redobrado para pôr cobro ao inaceitável recurso à agressão económica e militar nas relações internacionais.

    Este é um momento onde a responsabilidade social não pode ser confundida com um clima de medo, que pode levar à sua banalização e às condições propícias à amputação de direitos, liberdades e garantias fundamentais, enfraquecendo a democracia e criando dificuldades acrescidas ao progresso social e à paz.