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A Assembleia da Paz do CPPC, realizada no sábado, 16, de manhã nas instalações da Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, em Lisboa, projectou a acção em prol da paz e da solidariedade para o próximo biénio. A defesa da paz e do desarmamento, a exigência de dissolução da NATO e do fim das bases militares estrangeiras, a solidariedade aos povos que se batem pela seu direito ao desenvolvimento soberano e a luta por uma política externa portuguesa coerente com o espírito e a letra da Constituição da República Portuguesa são eixos prioritários da acção do CPPC.

Pela sua actualidade e premência, foram destacadas questões como a campanha pela adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares, lançada pelo CPPC em Setembro; a dissolução da NATO e a crítica à militarização da União Europeia e a solidariedade com a Palestina, confrontada com um novo salto em frente na agressividade da ocupação sionista.

Para que todas estas causas cheguem mais longe, a Assembleia da Paz apontou linhas de reforço do CPPC, que passam pela atracção de novos aderentes, criação de mais núcleos e reforço dos existentes, ampliação da acção unitária junto de escolas, autarquias, colectividades e demais organizações sociais e uma maior difusão do Notícias da Paz e outros materiais.

A Assembleia elegeu ainda os órgãos sociais para os próximos dois anos.